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09/04/2008 - SINDPD-DF realiza primeira mobilização no DF contra assédio moral
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A Direção do SINDPD-DF iniciou às 14h, desta segunda-feira, a paralisação de 48 horas em frente à Probank, empresa terceirizada da Cobra Tecnologia. Entre as reivindicações estão: o fim do assédio moral, melhores condições de trabalho e equiparação salarial. A mobilização conta com a participação de 98% dos empregados, de acordo com o balanço do sindicato, apenas um dos 70 funcionários não aderiu à paralisação em Brasília. Os trabalhadores permanecem concentrados no local e contam com o apoio e participação do Sindicato dos Bancários do Distrito Federal.

A paralização organizada pelo SINDPD-DF destaca-se por ser a primeira na capital que luta contra situações humilhantes vivenciadas por trabalhadores. Um exemplo, é que na Probank, para iniciar a jornada de trabalho todos devem passar por uma inspeção rigorosa. Os constrangimentos se estendem até aos uniformes, que são fechados nas costas com zíper. Isso exige ajuda de uma outra pessoa para que o funcionário possa se vestir.

Até o momento, os direitos reivindicados, equiparação salarial para trabalhadores que desenvolvem a mesma função, pagamento do anuênio, melhores condições de trabalho e cumprimento da Convenção Coletiva da categoria, foram negados pelo representante da empresa. A paralização permanece até quarta-feira, quando será realizada nova assembléia. "A indicação dos trabalhadores é de que a paralisação permaneça caso não haja nenhum acordo ", afirma Djalma Ferreira, presidente do Sindicato.


A mobilização será ininterrupta mesmo com as tentativas de enfraquecimento do movimento. Nesta manhã, os trabalhadores tiveram que sair da frente do prédio da empresa e continuar a manifestação no estacionamento do local. A direção "contratou" uma equipe de freelancers, sem qualquer vínculo empregatício com a Probank, para substituir nesta madrugada os empregados em greve e realizar todo o trabalho de processamento de envelopes. Somente nesta segunda-feira o Banco do Brasil deixou de compensar 25 milhões em dinheiro e cheque por causa da greve. A direção do sindicato permanece em frente a empresa com os trabalhadores.

 Fotos: Valdeci Félix


Fonte: Assessoria de Imprensa do SINDPD-DF


















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