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24/01/2007 - Funcionários da Politec fazem reunião por meio de uma multiconferência
Empresa gasta hoje 10 vezes menos do que gastava com passagens e diárias

Aos poucos, a pequena farmácia, a rede de postos de gasolina ou o escritório de advocacia abrem os olhos para as vantagens do uso da tecnologia. Os empreendedores já não enxergam a integração de computadores em rede ou a montagem de uma sala de videoconferência como “gastos”, mas como investimento. A mudança de postura se deu pelo entendimento de que as novas tecnologias podem, e muito, auxiliá-los no acirrado mundo dos negócios. Hoje, as soluções de informática deixaram de ser exclusivas para companhias milionárias e estão disponíveis para os mais diversos portes de negócios. “Antes, o empresário só tinha que se preocupar em vender. Hoje ele tem que ficar atento ao processo de produção, à entrega e à explicação do produto. E é isso que a tecnologia permite: produzir produtos e serviços que satisfaçam o cliente”, diz Paulo Alvim, gerente da unidade de acesso à inovação e tecnologia do Sebrae.

Mas é importante que o empreendedor saiba o que irá adquirir antes de adotar uma solução de TI. “Quando a tecnologia é bem utilizada, permite um ganho na capacidade produtiva. Mal utilizada, pode acabar sendo um custo desnecessário”, alerta. Segundo dados do IBGE, o Brasil conta com 5,6 milhões de empresas. Destas, 99% são de micro, pequeno e médio portes. Juntas, elas empregam 41% da força de trabalho formal do país.

De olho nesse segmento, as empresas de tecnologia se desdobram para atender a diferentes demandas. “Esse mercado está em franco crescimento e vem se tornando alvo de muitas companhias”, esclarece o diretor da Brasil Telecom no DF, Flávio Cintra. “Cabe, então, ao fornecedor esclarecer que os benefícios colhidos acabam sendo maiores que os custos”, diz ele. Com filiais e escritórios em 14 estados, a empresa de serviços de tecnologia Politec estudou durante três anos diferentes soluções para diminuir os custos com deslocamentos aéreos e diárias em hotéis de seus funcionários — principalmente quando havia a necessidade de realizar reuniões de equipe. O problema acabou com a adoção de uma simples ferramenta: a multiconferência. O recurso permite que as diferentes unidades realizem reuniões e se comuniquem por meio de vídeo e áudio. “Hoje gastamos 10 vezes menos do que gastávamos com passagens e diárias dos executivos”, salienta o diretor da área de tecnologia da Politec, Hiracles Nicolaides.

Fonte: Fenadados - filiado a CUT.

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