Em uma atitude unilateral e de total desrespeito com os trabalhadores, o SINDESEI ajuizou a referida ação, negando-se a qualquer tipo de negociação.
“Essa é a postura do patrão. Pressionados pelas paralisações e mobilizações dos trabalhadores, decidiram ir ao Judiciário ao invés de voltar à mesa de negociação. Não podemos esperar nada diferente de empresários que sempre manifestaram desrespeito com a categoria”, afirma Djalma Ferreira, presidente do SINDPD-DF.
O SINDPD-DF se reuniu nesta quarta,19/8, com sua assessoria jurídica que esclareceu que a audiência é unicamente para tratar sobre a suposta greve que o patronal alega que o Sindicato está promovendo. O que não é verdade.
O Sindicato dos trabalhadores tem realizado paralisações por local de trabalho e cumprido todos os ritos, o que não caracteriza greve. Até o momento foram realizadas duas paralisações, no SICOOB e em frente a Caixa Econômica Federal da 507 Norte.
“Não abrimos mão do direito do trabalhador de se manifestar com mobilização, paralisação e até mesmo greve. Faremos questão de destacar o assédio moral sofrido nesse período e denunciado por muitos profissionais de TI”, afirma Claudinei Pimentel, diretor do SINDPD-DF.
Para o coordenador da campanha das particulares, Osiel Rocha, a atitude do patronal só demonstra que a mobilização dos trabalhadores de TI incomodou.
Veja os documentos:
Mandato de citação
Deferimento do desembargador